«O nome artístico Marco Aurélio é uma referência cultural e uma homenagem ao conhecido imperador-filósofo (121180). Com este pseudónimo, participa no 1.º Concurso Literário dos Fazedores de Letras da FLUL, Poesia, com «A Decadência da Estrela Cadente», no ano 2000. No entanto, a sua produção artística remonta a 1992, «Do Tempo em que o Poeta Foi Anjo». Após décadas de amadurecimento da sua escrita em verso, Marco Aurélio assume a firme convicção de que alguns poemas merecem a publicação em livro em 2010, escolhendo para uma antologia (Poesis, XIX, da Minerva) cinco poemas que foram do agrado dos leitores: Arte, Pó, Pigmaleão, Mauritânia e Encontro. Posteriormente, em 2011, o poema Encontro é escolhido para outra antologia (In Versos,da Ecopy), tomando lugar de honra na sua abertura.
Poemas do Rio Azul constituem uma recolha de poemas inéditos inspirados em diversas terras, da Galiza ao Algarve, passando por Setúbal, no contexto da participação no concurso organizado pela LASA – Liga de Amigos de Setúbal e Azeitão, terra celebrizada pelos versos de Bocage e Sesimbra, onde, no dizer de António Telmo não se morre. A esta seleção, juntam-se os últimos poemas do autor, intitulados Pássaro Azul. O interesse pela causa do Património e pela defesa dos Direitos Humanos justifica a escolha de uma fotografia da casa que pertenceu a Aristides Sousa Mendes para a capa da presente obra.»
Poemas do Rio Azul
MARCO AURÉLIO
Edições Vieira da Silva
MARCO AURÉLIO
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